TRANSPORTE MERCADORIAS DESTINADAS E PROVINDAS DO MERCADO GLOBAL VIA PORTO DE SANTOS

Autor: Sylvia da Cunha Martins Simioni
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Adriano Loureiro

Quando o projeto carrossel, o qual o terminal disponibiliza um número de veículos a cada cliente para o trâmite entre porto de Santos até as fábricas, foi criado há 12 anos, o cenário do transporte e o modelo em que era operado nas plantas eram tão diferentes que uma das variáveis que compõem a conta de frete, os veículos ociosos, significava, na época, 5% do valor total pago. Contudo, com o passar dos anos, este cenário no qual o projeto foi desenhado mudou tanto que esse custo com veículos ociosos aumentou e passou a representar 15% do valor total gasto com frete. Custo este que veio como conseqüência da descentralização das importações, antes feito tudo via Matriz; do impacto da lei 12.619 ou Lei dos Motoristas, a qual regulamenta a profissão, sancionada pela Presidente da República no ano de 2012; e, em menores proporções, mas não menos importante, pelo aumento das importações e exportações no Brasil, dado pelo aquecimento da economia, consequentemente, aumentou as filas nos terminais portuários. Com o objetivo de uma redução de custos, consequentemente aumento da competitividade, foram estudados outros dois modelos de transporte comparando o atual com os que são oferecidos para esse trajeto, consistentes pelo modelo de rodoviário bi-trem e ferroviário, em que, após as análises, o resultado obtido foi que utilizar o modal ferroviário traria um ganho de aproximadamente 40% na conta de frete.

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